A composição do teu sentido condenatório resplandece o emissário:
“Imperioso regente, haverá na floresta de filos cousa a exaltar-se?”
Sépala e clandestina! Meu melindre paratônico,
Obstante, ávido e inacabado.
Seu semblante deixa transparecer o afã atormentador,
Acalanta vaporosos desejos incitos,
Catedrático vitral repleto de caracteres de variados matizes.
Impugno a inquietação mental que assombra as vagonetas da alma.
Tatiana Comitte
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