Quantas vezes terei que remover os atavios de guerra
E ajoelhar perante a ti, inderrotável criatura?
Para alcançar o ávido, escodear,
Quantas espadas será preciso?
Usarei meu filo maquiavélico conciso tirado da algibeira
E novamente edificarei a enseada
Antes de curvar a soberba de variados botões estéreis.
Que me faz emitir lutoso sorriso.
Há quem jamais tenha moinhos como memória,
E não tenha cenho forjado por injúrias,
Sempre a martelar o sentir e a fronte em cólera.
Resta apenas a íntima apreciação a tal esmeralda!
É que o pesar, a pairar qual há pouco vindo,
Anseios serão flores a se despertar.
Tatiana Comitte
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